"BEM VINDOS !"

terça-feira, 12 de novembro de 2013

"CLARA DE ASSIS: ESCOLHEU O PRIVILÉGIO DA POBREZA"


Obs: Imagem extraída do site: www.frere-rufin.com


"CLARA DE ASSIS: ESCOLHEU O PRIVILÉGIO DA POBREZA"


Clara nasceu em Assis, no ano 1193, no seio de uma família da nobreza italiana, muito rica, onde possuía de tudo. Porém o que a menina mais queria era seguir os ensinamentos de Francisco de Assis. Aliás, foi Clara a primeira mulher da Igreja a entusiasmar-se com o ideal franciscano. Sua família, entretanto, era contrária à sua resolução de seguir a vida religiosa, mas nada a demoveu do seu propósito.
 
No dia 18 de março de 1212, aos dezenove anos de idade, fugiu de casa e, humilde, apresentou-se na igreja de Santa Maria dos Anjos, onde era aguardada por Francisco e seus frades. Ele, então, cortou-lhe o cabelo, pediu que vestisse um modesto hábito de lã e pronunciasse os votos perpétuos de pobreza, castidade e obediência.
 
Depois disso, Clara, a conselho de Francisco, ingressou no Mosteiro beneditino de São Paulo das Abadessas, para ir se familiarizando com a vida em comum. Pouco depois foi para a Ermida de Santo Ângelo de Panço, onde Inês, sua irmã de sangue, juntou-se a ela.
 
Pouco tempo depois, Francisco levou-as para o humilde Convento de São Damião, destinado à Ordem Segunda Franciscana, das monjas. Em agosto, quando ingressou Pacífica de Guelfúcio, Francisco deu às irmãs sua primeira forma de vida religiosa. Elas, primeiramente, foram chamadas de "Damianitas", depois, como Clara escolheu, de "Damas Pobres", e finalmente, como sempre serão chamadas, de "Clarissas".
 
Em 1216, sempre orientada por Francisco, Clara aceitou para a sua Ordem as regras beneditinas e o título de abadessa. Mas conseguiu o "privilégio da pobreza" do papa Inocêncio III, mantendo, assim, o carisma franciscano. O testemunho de fé de Clara foi tão grande que sua mãe, Ortolana, e mais uma de suas irmãs, Beatriz, abandonaram seus ricos palácios e foram viver ao seu lado, ingressando também na nova Ordem fundada por ela.
 
A partir de 1224, Clara adoeceu e, aos poucos, foi definhando. Em 1226, Francisco de Assis morreu e Clara teve visões projetadas na parede da sua pequena cela. Lá, via Francisco e os ritos das solenidades do seu funeral que estavam acontecendo na igreja. Anteriormente, tivera esse mesmo tipo de visão numa noite de Natal, quando viu, projetado, o presépio e pôde assistir ao santo ofício que se desenvolvia na igreja de Santa Maria dos Anjos. Por essas visões, que pareciam filmes projetados numa tela, Clara é considerada "Padroeira da Televisão" e de todos os seus profissionais.
 
Depois da morte de são Francisco, Clara viveu mais vinte e sete anos, dando continuidade à obra que aprendera e iniciara com ele. Outro feito de Clara ocorreu em 1240, quando, portando nas mãos o Santíssimo Sacramento, defendeu a cidade de Assis do ataque do exercito dos turcos muçulmanos.
 
No dia 11 de agosto de 1253, algumas horas antes de morrer, Clara recebeu das mãos de um enviado do papa Inocêncio IV a aguardada bula de aprovação canônica, deixando, assim, as sua "Irmãs Clarissas" asseguradas. Dois anos após sua morte, o papa Alexandre IV proclamou santa Clara de Assis. 


Obs: Informações extraídas do site:
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?sytem=santo&id=349

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

"HISTÓRIA DE FRANCISCO DE ASSIS"


Obs: Imagem extraída do site:
www.coracaosacerdotal.wordpress.com



"HISTÓRIA DE FRANCISCO DE ASSIS"




Francisco de Assis nasceu no dia 5 de julho de 1182, na cidade de Assis (Itália, com o nome de Giovanni di Pietro di Bernardone. Era filho de um comerciante ilaliano de nome Pietro di Bernardone dei Moriconi e de sua esposa Pica Bourlemont, e tinha origens francesas. A família fazia parte da rica burguesia de Assis, e tinha prestígio no nome e nas posses financeiras. Era chamado pela família de “Francesco” nome cuja origem ainda hoje não foi determinada.

Francisco cresceu e se tornou popular entre seus amigos devido à sua vida rebelde, às extravagâncias, bebedeiras, pela suas roupas caras, por esbanjar dinheiro e ter paixão por aventuras. Tinha o desejo de ser “herói” e por isso alistou-se, em 1202 como soldado na guerra de Assis contra a Peruggia. Foi capturado e passou cerca de um ano preso, à espera de ser resgatado e justamente na prisão que ele recebe um evangelho e é tocado pela vida de Jesus.

Na volta para sua cidade tenta levar uma vida de antes mas não consegue e por isto recebe seu chamado em Assis, durante uma farra com os amigos, onde foi tocado por Deus e desde então começou a perder o interesse pelas farras, dinheiro, riquezas, posses, etc, passando a se preocupar com os mais necessitados e em fazer a vontade de Deus, servindo-o através da doação total e incondicional da sua vida.

Viveu uma conversão brusca em sua juventude, passando de jovem rebelde e mundano, a uma vida religiosa de completa pobreza. Abandonou sua família e sua antiga vida e foi viver em cabanas e abrigos no meio do mato, juntamente com um amigo que chamava de “irmão Leão”. Sua decisão e vivacidade atraiu a outros adeptos, fazendo com que ele fundasse mais tarde a Ordem dos Frades Menores, hoje conhecidos como Franciscanos.

Juntamente com seus "filhos", Francisco renovou a vivência do catolicismo na época, conservando o hábito de viajar a pé pelas localidades, pregando o Evangelho de Jesus e vivendo completamente das doações que recebiam. Segundo Francisco, o Evangelho deveria ser seguido à risca, com todo rigor, imitando a vida de Jesus. 

Desenvolveu latentemente o dom da caridade, pregando o amor à Criação de Deus, à natureza, aos animais, e sobretudo ao ser humano, e vivendo a total doação a estes, e valorizando especialmente os mais pobres. Chamava a todas as criaturas de Deus de irmãos, e se considerava a menor delas.

Faleceu em 1226, no dia 3 de outubro.

Autora deste artigo: Ana Paula de Araújo

Obs: Extraído do site: 
http://www.infoescola.com/biografias/sao-francisco-de-assis/


"FRANCISCO DE ASSIS: SEMENTE DE PAZ PARA O MUNDO"

A autor Marcelo Luiz Bermejo do Amaral em seu livro: "Francisco de Assis" tece o seguinte comentário:

"Há um ditado que diz: "As palavras convencem, os  exemplos arrastam". Foi o que fez Francisco de Assis. Mais do que discursos e palavras bonitas, ele deu o exemplo com sua própria vida. A sua pregação era convincente por causa do seu testemunho. Quem poderia questionar aquele exemplo vivo? Muitos o conheceram quando ele ainda era rico, vaidoso, orgulhoso e buscava as glórias mundanas. Mas depois viram a profunda transformação; aquele olhar cheio de paz e luz e, como dizem os biógrafos, suas palavras, que jorravam da boca como água viva de uma nascente inesgotável de amor, de ternura, de carinho, mas também de firmeza, de fidelidade ao ideal abraçado. A UNIÃO E INTIMIDADE de Francisco com o senhor Jesus era tão forte que o seu corpo recebeu até as chagas do Mestre.

Boaventura, que tornou-se responsável pela ordem franciscana anos depois da morte de Francisco, diz que ele era "transcendente". Francisco quis, com todas as suas forças, imitar a Cristo; ser pobre como Jesus nasceu e viveu. Até na hora de sua morte pediu que lhe tirassem a roupa, lembrando que o Senhor morreu nu na cruz. Sua regra regra de vida era o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Chamava a todos de irmãos: irmão sol, irmã lua, irmã água, irmão fogo, irmão lobo... Até a morte ele chamou de irmã! Francisco conseguiu ultrapassar os horizontes da religião e se transformar numa personalidade mundial. Em 1999, a "TIMES", uma famosa revista americana, perguntou aos seus leitores qual a personalidade mais importante do II Milênio: Albert Einstein, Mozart, Thomas Jefferson, Shakespeare, Galileu Galilei, Martinho Lutero, Michelangelo, Cristovão Colombo e Guttenberg ficaram para trás. Francisco de Assis foi escolhido o "Homem do Milênio". Mesmo aqueles que não são católicos já ouviram falar dele.

No dia 24 de janeiro de 2002, na cidade de Assis , na Itália, o Papa João Paulo II se reuniu com mais de duzentas pessoas de quase oitenta religiões, seitas e grupos religiosos de todo o mundo para rezarem pela paz. Mais de mil jornalistas de diversas nações foram até a cidade de Francisco para fazer a cobertura desse evento. Que coisa espetacular! Mas por que esse encontro aconteceu?

Porque há oitocentos anos um jovem teve a coragem de se entregar totalmente a Deus e se tornou semente de paz para o mundo".

Obs: Comentário extraído do livro: "Francisco de Assis", autor: Marcelo Bermejo, Editora: Canção Nova, São Paulo, ano 2013, páginas 113 e 114. Site da Editora: www.cancaonova.com

 

sábado, 1 de junho de 2013

"JONAS ABIB: UM INSTRUMENTO DE DEUS"


"JONAS ABIB: UM INSTRUMENTO DE DEUS"



Nasceu no dia 21 de dezembro de 1936 em Elias Fausto - SP. Filho de Sérgio Abib, de descendência sírio libanesa e de Josepha Pacheco Abib, de descendência italiana, residente em São Paulo.

Aos 7 anos, iniciou o curso de primeiro grau no Colégio Pe.Moye, dirigido pelas Irmãs da providência de Gap.

Aos 12 anos passou a estudar no Liceu Coração de Jesus e trabalhar nas oficinas de artes gráficas - setor de encadernação.

Aos 13 anos foi transferido para o Ginásio São Manoel, de Lavrinhas - SP, com o objetivo de integrar-se no seminário salesiano, de onde, mais tarde, partiu para Pindamonhangaba - SP, para fazer o segundo grau, no Instituto do Coração Eucarístico, e em seguida para Lorena - SP, para estudar Filosofia, no Instituto Salesiano de Filosofia e Pedagogia. Terminada esta etapa, cursou teologia em São Paulo no Instituto Teológico Salesiano Pio XI do Alto da Lapa, e foi ordenado Sacerdote em 1964, tendo escolhido o seguinte lema: "Feito tudo para todos".
 

Como padre novo em São Paulo, trabalhava com os jovens. Lecionando na Faculdade de Ciências e Letras de Lorena - SP, e dava assistência à juventude fazendo Encontros e Retiros. Em 1971, Pe.Jonas conheceu a Renovação Carismática Católica, que marcou sua vida e ministério. Empenhou-se no trabalho com a juventude, e em 1978 fundou a Comunidade Canção Nova, que tem a Missão de Evangelizar pelos meios de comunicação social. Em 1980, a Comunidade Canção Nova passou a atuar nos meios de comunicação com a Rádio Canção Nova, hoje com potência que abrange todo Brasil e o mundo pela Internet. 

A partir de 1989, a Comunidade Canção Nova começou a atuar com uma retransmissora de TV, a Canção Nova pela TVE do Rio de Janeiro, atingindo hoje também todo o mundo através da Internet.

No ano de 2002, padre Jonas Abib celebrou os 25 anos da Comunidade Canção Nova. Foi uma festa marcante para toda a comunidade.

Também em 2002, padre Jonas encontrou-se com o Papa João Paulo II e, para ele, esse encontro foi confirmação de Deus da sua missão na Canção Nova.

No ano de 2004, padre Jonas Abib consagrou a televisão Canção Nova em Portugal no altar do mundo. Junto com a televisão foram consagrados todo o Sistema Canção Nova de Comunicação e também os membros e sócios desta obra.

No mesmo ano, padre Jonas, juntamente com a Comunidade Canção Nova e todos os sócios, inauguraram o Centro de Evangelização Dom João Hipólito de Moraes, um local para mais de 80 mil pessoas. Foi o maior evento da Comunidade Canção Nova.

Pe.Jonas Abib é presidente da Fundação João Paulo II e membro do Conselho da Renovação Carismática Católica do Brasil, além de outras funções.


Obs: Informações extraídas do site:
http://www.cancaonova.com/cnova/pejonas/biografia.php

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

"A HISTÓRIA DE VIDA DE CHIARA LUBICH"


Obs: Imagem extraída do site:
vitamanifesta.zip.net


"A HISTÓRIA DE VIDA DE CHIARA LUBICH"

 

CHIARA LUBICH: FUNDADORA DO MOVIMENTO DOS FOCOLARES


"Deus é Amor; aquele que está no amor habita em Deus e Deus nele”. Estas palavras da primeira carta de São João exprimem com clareza o centro da fé cristã: “Acreditamos no amor de Deus”.

 

A CENTELHA INSPIRADORA: DEUS AMOR


É exatamente a descoberta de Deus Amor que abre um novo horizonte e um rumo decisivo não só na vida de Chiara Lubich, mas de milhões de pessoas.

Durante a Segunda Guerra Mundial, em Trento, sob os bombardeamentos que destruíam tudo, Chiara, que na época tinha pouco mais de 20 anos, vivendo naquele clima de ódio e violência, experimenta o encontro com Deus Amor, o único que não passa.

Uma descoberta que ela define “fulgurante”, “mais forte do que as bombas que atingiam Trento”, e que foi imediatamente comunicada e compartilhada por suas primeiras companheiras.

A vida delas muda radicalmente. Se morressem, gostariam que em seus túmulos fosse colocada uma única inscrição: “E nós acreditamos no amor”.

Esta descoberta descortina o horizonte que se tornará o objetivo da vida delas: contribuir para realizar o testamento de Jesus – “Que todos sejam um" – o seu projeto de unidade para a família humana.


EVANGELHO VIVIDO EM TODAS AS DIMENSÕES DA VIDA


Desde então Chiara intuiu que estava para nascer algo que chegaria aos confins do mundo, iluminando e renovando a sociedade.

Chiara não vê na descoberta do Evangelho um fato apenas espiritual, mas tem a certeza de que o Evangelho vivido provoca a mais potente revolução social.

A primeira experiência acontece nos anos 40, quando Chiara e suas primeiras companheiras partilham seus poucos bens com os pobres dos bairros mais necessitados de Trento.

Elas vêem as promessas evangélicas realizarem-se: “Dai ser-vos-á dado”; “Pedi e recebereis”.Em plena guerra chegam, com uma abundância inesperada, alimentos, roupas e medicamentos para que fossem atendidas muitas necessidades.

A CHAVE DA UNIDADE


Nas incontáveis expressões do sofrimento, das divisões e traumas humanos, Chiara reconhece o rosto de Cristo, do Homem-Deus que, na cruz, grita o abandono do Pai. Nele encontra a chave para recompor a unidade entre Deus e os homens.

É principalmente nessas expressões do sofrimento que Chiara descobre os sinais da vontade de Deus que a conduz a iniciar uma obra, o Movimento dos Focolares, que, pela diversidade de sua composição, assumirá a forma de um “povo”, de um "laboratório" para um mundo unido na fraternidade. 

Chiara repete que esta Obra "não foi pensada apenas por uma mente humana, mas vem do Alto. São as circunstâncias que manifestam o que Deus deseja. Nós procuramos seguir a Sua vontade dia após dia". A unidade entre pessoas, categorias sociais, e povos, constantemente indicada como o principal objetivo do Movimento, é alimentada por Chiara com escritos, palestras, encontros, viagens, mencionando sempre a inspiração e o radicalismo originário do carisma.

 

NOVOS CAMINHOS ABERTOS POR UM NOVO CARISMA


Percorrendo as principais etapas do desenvolvimento do Movimento, emergem, muito além das previsões, os novos caminhos abertos por este carisma, como uma resposta aos constantes questionamento da humanidade.


UMA NOVA ESPIRITUALIDADE NA IGREJA


Da resposta radical a Deus Amor e à escolha do Evangelho, tem início uma nova corrente de espiritualidade, a Espiritualidade da Unidade, que – centralizada no Amor e na Unidade, inscritos no DNA de cada homem - se revela cada vez mais universal.

Um número cada vez maior de homens e mulheres, das mais diversas categorias sociais, idades, raças e culturas encontra a linfa vital da sua existência nesta nova espiritualidade que nasce na Igreja.

Depois de alguns anos, unem-se aos católicos cristãos de outras Igrejas, judeus e seguidores de outras religiões, além de pessoas sem uma convicção religiosa, de 182 países, em todas as latitudes.

Como instrumentos a serviço da unidade, Chiara dá origem a movimentos específicos para as novas gerações, para as famílias, para atuar no social e na Igreja.

Como principal caminho de unidade abrem-se diálogos muito fecundos; com o incentivo de Chiara, pouco a pouco nascem modelos de uma nova “socialidade”: as Cidadelas, presentes nos cinco continentes.

Para difundir a cultura da unidade multiplicam-se os meios de comunicação social, como as editoras, as revistas, os centros de audiovisuais, os sites na Internet, etc.

Novas perspectivas nos mais diversos âmbitos da sociedade, como na economia e na política são abertas por Chiara a partir dos anos 90.

Em 1991, diante do enorme desequilíbrio social do Brasil, propõe o Projeto da Economia de Comunhão; em 1996 funda o Movimento Político para a Unidade, que propõe aos políticos de diferentes partidos a fraternidade como categoria política, em vista do bem comum.


UM "SIM" MARCA UM NOVO INÍCIO


Os primórdios do Movimento são marcados por uma data: 7 de Dezembro de 1943, dia no qual Chiara pronunciou o seu sim para sempre a Deus, na capela dos Frades Capuchinhos, em Trento. Estava só. Tinha 23 anos.Não existia nenhuma previsão de tudo o que nasceria a partir de então.


BUSCA DA VERDADE, BUSCA DE DEUS


Esta escolha radical marca a primeira etapa de um caminho na busca apaixonada da Verdade, de um conhecimento mais profundo de Deus. Para encontrar essa resposta, depois de se ter formado como professora, inscreveu-se na Faculdade de Filosofia da Universidade de Veneza. Mas não pôde continuar os estudos, primeiramente por causa da guerra e depois porque deveria acompanhar o desenvolvimento do Movimento que estava a nascer. Intuiu que encontraria a resposta em Jesus, que tinha dito: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida”. Ele seria o seu Mestre.


LORETO, UM ANÚNCIO DE SUA AVENTURA ESPIRITUAL


Em 1939, participando num curso para jovens da Ação Católica , em Loreto, no Santuário onde, segundo a tradição, é conservada a casinha de Nazaré, que hospedou a Sagrada Família, Chiara intuiu a sua vocação: uma reprodução da Família de Nazaré, uma nova vocação na Igreja, que muitos haveriam de seguir. 

Chiara Lubich nasceu em Trento, Itália em 22 de janeiro de 1920 e faleceu aos 88 anos em Rocca di Papa, Roma no dia 14 de março de 2008, deixou uma vasta obra espalhada no mundo inteiro, a sua vida influenciou e continua a influenciar inúmeras pessoas que procuram vivenciar no dia-a-dia o carisma da UNIDADE.



Obs: Informações extraídas do site: focolares.org.pt
Obs: Para conhecer mais esta obra e a contribuição dela no mundo visite o site:  www.focolare.org/pt